Relatório global sobre o digital para 2023 e estratégias para aplicar no seu negócio

Nada melhor do que conhecer o Relatório Global para o digital para estudar, analisar e definir as melhores estratégias para o seu negócio. Fique a conhecer as tendências da internet para 2023.
Relatório global sobre o digital para 2023 - Nada melhor do que conhecer o Relatório Global para o digital para estudar, analisar e definir as melhores estratégias para o seu negócio. Fique a conhecer as tendências da internet para 2023.

Para definirmos os caminhos do digital em 2023, precisamos entender o que aconteceu em 2022.
Como foi usada a internet e por quem?
De que forma se acede à internet?
Em que redes sociais estão os utilizadores e como são impactados pela publicidade?
E muito mais. 

Só assim se percebem melhor as tendências do marketing digital e se conseguirá tirar maior partido delas, aplicando estratégias de empreendedorismo digital que levem ao sucesso.

Por exemplo, o relatório global sobre o digital para 2022, sobre os dados de 2021, publicado no ano passado no nosso blog, indicava que a população mundial, que usava a internet, estava a aumentar e vivia, essencialmente, nas zonas urbanas. A tendência permanece igual, mantendo-se também uma elevada taxa de desconectados.

As Nações Unidas consideram que o não acesso à internet é prejudicial, por isso definiram como objetivo atingir a conectividade universal até 2030, no entanto poderá ser muito complicado converter os atuais 2,850 mil milhões de desconectados em utilizadores online.

No ano passado, quem estava ligado passava quase sete horas na internet e as redes sociais tinham verificado um crescimento rápido. No entanto, o presente relatório indica que o tempo online decresceu ligeiramente. O que poderá significar? 

Uma coisa é certa, as redes sociais continuam a ter enorme importância nos hábitos diários dos utilizadores de internet em todo o mundo. Por isso, a aposta em conteúdo e anúncios, em mais do que uma plataforma digital, deve ser uma estratégia a incluir no seu plano de marketing digital para 2023.

Vamos conhecer ao detalhe o relatório global sobre o digital 2023 e propor algumas estratégias para enfrentar mais um ano de desafios digitais.

O uso da internet e das redes sociais: panorama global

Fazendo um retrato a nível global, o mundo conta com mais de 8 mil milhões de pessoas em 2023, continuando a maior parte dos utilizadores de internet (78,3%) a viver em áreas urbanas, face aos 45,8% de utilizadores nos meios rurais. 

Do total de habitantes no mundo, 68% (5,44 mil milhões) usam telemóveis, tendo-se registado um ligeiro aumento de utilizadores exclusivos. Mais de metade, ou seja, 64,4% (5,16 mil milhões) usam a internet, tendo-se registado também crescimento no último ano. Os utilizadores ativos nas redes sociais são cerca de 60% (4,76 mil milhões) da população mundial. 

O uso do digital aumentou globalmente, destacando-se o uso da internet, cujo crescimento foi de cerca de 2 por cento (98 milhões em 2022, com um decréscimo nos últimos meses), em paralelo com o crescimento de 3,2% de utilizadores únicos de telemóvel e 3% de utilizadores ativos nas redes sociais. 

Estima-se que, no final deste ano, dois terços da população mundial terão acesso à internet. 

TOP 3 dos Países utilizadores de internet face à população mundial

1 – Irlanda
2 – Noruega
3 – Arábia Saudita

Portugal situa-se na 34ª posição.

A Coreia do Norte encontra-se na última posição, com a internet bloqueada.

Por outro lado, a Índia tem uma percentagem elevada de população que não está online (730 milhões), tal como a China (375 milhões), seguindo-se outros países como o Paquistão, Bangladesh e Etiópia, apenas para mencionar alguns.

No entanto, estes números diminuíram em relação ao ano anterior, indo ao encontro da meta das Nações Unidas de conectividade universal até 2030.

Os números dizem também que há mais homens do que mulheres a usar a internet, mas não distam muito entre si (67,2% homens; 61,6% mulheres).

O tempo que cada utilizador passa na internet é de mais de 6 horas e meia, sendo o telemóvel o dispositivo de eleição (92,3%).

Verificamos, então, que o tempo que os utilizadores estão na internet diminuiu ligeiramente (cerca de 5%) face a anos anteriores, pela provável redução de tempo passado em casa. Acredita-se que os confinamentos e desconfinamentos que têm acontecido, especialmente na China, influenciam estes dados. Contudo, nos últimos três meses o tempo passado na internet não se alterou muito.

Neste aspeto, Portugal está na 13ª posição com uma média diária de 7h37min por dia. A África do Sul lidera o ranking com a sua população a passar, em média, mais de 9 horas na internet.

Este ligeiro decréscimo do tempo passado online, não significa que há menor interesse no digital. Pode, sim, indicar que:

  • o tempo usado é mais direcionado para os seus interesses, ou seja para a qualidade e não quantidade; 
  • há populações a desconfinar das medidas restritivas da pandemia Covid 19, e que se alastraram a 2022, com menos tempo disponível para passar online; 
  • não queremos desperdiçar o tempo;
  • estamos cansados dos ecrãs; 
  • a crise e o custo de vida afetaram o comportamento e poder de compra do consumidor digital.

O que fazemos online?

  • Procuramos informação (57,8%);
  • Contactamos com família e amigos (53,7%);
  • Estamos a par das notícias e atualidades (50,9%);
  • Vemos vídeos ou filmes (49,7%);
  • Procuramos como se faz alguma coisa (47.6%);
  • Procuramos ideias ou inspiração (44,3%).

Que websites ou aplicações usamos?

  • Chat e Messenger (94,8%);
  • Redes sociais (94,6%);
  • Motores de busca (81,8%).

Em termos de panorama global, a forma como utilizamos a internet pouco mudou em relação a 2022, sendo possível cruzar esta nova informação com os dados do Relatório global sobre o digital para 2022.

O que ficou depois da loucura do digital na pandemia?

Se, nos últimos anos, vivemos tendências marcadas pela pandemia e confinamentos, agora que voltámos ao “normal”, que hábitos ficaram?

As previsões de um elevadíssimo crescimento online após a pandemia não se verificaram, tendo mesmo regressado a níveis pré-pandemia. No entanto, o mundo digital mudou para sempre, mas não de forma radical e grandiosa como se esperava.

Vejamos o que ficou.

E-commerce e as tendências

O comércio online foi aquele que mais se alterou com o resultado de as pessoas ficarem fechadas em casa: ganharam novos hábitos de consumo que não tinham. 

Se antes da pandemia as compras online situavam-se no setor da moda, beleza ou artigos eletrónicos, com a pandemia encomendar comida, bebidas ou mercearia online mostrou-se bastante conveniente.

No entanto, mal regressámos a um período normal, os consumidores acorreram mais às lojas físicas. Contudo, em 2022, o consumo foi mais reduzido (não esqueçamos que em fevereiro de 2022 iniciou a guerra na Ucrânia e as consequências económicas daí resultantes).

O que os números mostram é que 4,11 mil milhões de pessoas compraram algo online em 2022, sendo que 59,8% dessas pessoas fizeram as compras usando o seu telemóvel. A moda continuou em alta, seguindo-se os equipamentos eletrónicos e os brinquedos.

Apesar da familiaridade com o comércio online, ao nível mundial, o negócio de e-commerce movimenta apenas 17,1% da globalidade do comércio.

Se, por um lado, a pandemia COVID-19 alterou, temporariamente, os hábitos de consumo, por outro, não se verificaram mudanças significativas. Mas, o período pandémico teve um impacto importante, ou seja, os consumidores passaram a conhecer e experimentar diversos canais. Quando desejarem comprar, irão analisar qual canal irão usar, seja ele online ou tradicional.

O consumo de TV online

Uma vez mais, a pandemia trouxe alterações no comportamento do consumo de televisão. Netflix, Disney+ e outros canais de streaming ganharam importância durante a pandemia e esse incremento de consumo da TV online veio para ficar.

No ano passado, os utilizadores de internet, dos 16 aos 64, usaram 45,3% do seu tempo nestas plataformas online. Isto quer dizer que a TV convencional e por cabo ainda ocupam mais da metade do tempo de TV dos utilizadores.

TOP 3 dos Países que mais consomem TV online mensalmente

1. Filipinas (97,9% dos utilizadores de internet consome TV online);
2. México (97,7%);
3. Brasil (97,6%).

Portugal ocupa a 37ª posição (86,4%) de utilizadores que assistem à TV online.

No entanto, sabemos que este número não é ajustado à realidade, devido à partilha da mesma conta por vários utilizadores (a Netflix terminou com a partilha de contas de forma gratuita no início deste ano, mas tal não se reflete neste relatório).

O conteúdo que os consumidores (1 em cada 3 utilizadores pagam por conteúdo) mais compraram foi o serviço de streaming de TV (31,7%), de streaming de música (24,2%) e o download de música (19,6%).

O crescimento das Redes Sociais

As métricas das redes sociais registaram um aumento extraordinário com a COVID-19. 

Desde o início da pandemia, em três anos, os utilizadores presentes nas redes sociais aumentaram em mais de mil milhões. A adesão a estas plataformas foi muito célere desde a chegada da COVID-19 (lembra-se do fenómeno Tik-Tok?). E o número de utilizadores continuou a aumentar. Contudo, no último ano, abrandou significativamente, mas continuou a crescer, verificando-se apenas um aumento de +3%.

Passamos mais tempo nas redes sociais

Para além do crescimento de utilizadores, ainda que a um ritmo mais lento, também é verdade que estes passam mais tempo nas redes sociais: mais 2h30 por dia (apesar de tudo, o crescimento foi mais lento também).

Mesmo que o tempo gasto na internet tenha sido menor, em cada 10 minutos online, 4 min são passados nas redes sociais.

Quais as redes sociais mais usadas?

  • Facebook (2.958 milhões de utilizadores ativos – quase 37% da população mundial);
  • Youtube (2514 milhões);
  • Whatsapp (2 milhões);
  • Instagram (2 milhões);
  • We chat (1309 milhões);
  • TikTok (1051 milhões. Não reflete os números de utilizadores na China em aplicação similar Douyin).

Qual o tempo que passamos nas redes sociais?

Os utilizadores passam a maior parte do seu tempo no TikTok (23h28min/mês), no Youtube (23h09min./mês), no Facebook (1h43min/mês), no Whatsapp (17h20min./mês) ou no Instagram (12h/mês).

Segundo a Semrush, citada no estudo da Datareportal, o site mais visitado é o Google (8,13 mil milhões de visitantes únicos/mês), seguido do Youtube (5,85 mil milhões) e, por fim, o Facebook (2,48 mil milhões). 

No entanto, se perguntarmos aos utilizadores qual é a plataforma de social media que preferem, 15,8% dirá que é o Whatsapp, seguida do Instagram (14,3%), do Facebook (14,2%) e do TikTok (6,1%).

O Instagram e o Facebook estão praticamente no mesmo lugar de preferência, já o TikTok, apesar da percentagem reduzida de interesse, continua a crescer.

As redes sociais por idade e género

Os números podem surpreender quando analisamos as preferências das redes sociais por idade e género.

O Instagram continua a ser a rede favorita para os mais jovens entre os 16 e os 24 anos. No entanto, há cada vez mais mulheres a escolher o Instagram como favorita, em comparação com o TikTok.

Por outro lado, os jovens homens, curiosamente, têm escolhido o Facebook como favorito em detrimento do TikTok. O WhatsApp ocupa o segundo lugar nesta faixa etária, colocando-o à frente do TikTok.

Quadro-Resumo (percentagem de utilizadores que prefere uma rede por idade):

Faixa etária16-2425-3435-4445-5455-64
Homens:
WhatsApp15,515,417,118,519,3
Instagram21,314,69,47,04,9
Facebook10,515,717,116,818,4
TikTok7,75,14,44,12,2
Mulheres:
WhatsApp12,313,315,416,420,3
Instagram23,117,613,210,67,6
Facebook6,913,514,716,918,9
TikTok127,55,54,63,2
FONTE : datareportal.com

A preferência por uma rede, não elimina o uso de outra. 

Por exemplo, 82,5% dos utilizadores do Tik Tok ainda usam o Facebook todos os meses.

Do ponto de vista do marketing, estar em todas as redes não é frutífero, mas estar em uma ou duas certamente gerará o alcance que necessita. Por exemplo, investir nas plataformas com maior performance em utilizadores únicos, como o Facebook e Youtube, poderá ser uma estratégia lógica. 

No entanto, estas redes podem não ser aquelas que interessam ao seu público, ou ao seu bolso, em termos de investimento em anúncios, já que o custo é mais baixo em plataformas com menos utilizadores.

Publicidade online: o investimento aumentou

O período pandémico Covid-19 impulsionou o mercado de anúncios online, verificando-se um aumento de 27,7%.

Em 2019, a fatia de publicidade online era de 57,4%, passando para 73,3% em 2022. Sem dúvida que o maior interesse nas compras online, impulsionou os negócios a investirem mais, para se destacarem da concorrência.

Os mercados a investir mais por cada utilizador foram os EUA, o Reino Unido e a Suíça. Portugal investiu mais de 85€ por utilizador, a par de Espanha e da Grécia.

O investimento em anúncios registou um maior aumento nas redes sociais.

Em 2022, 33,9% do investimento no digital era aplicado nas redes sociais. Desde a Covid-19, o investimento nos anúncios nas redes sociais mais do que duplicou. 

A aposta em anúncios nas redes sociais caiu no final do ano

O investimento em publicidade nas redes sociais, no último trimestre de 2022, apenas superou 2021 em 3%. O que significa que houve uma redução no investimento. Mas, as visualizações/impressões dos anúncios cresceram 57% mais, do que no mesmo período de 2021, o que acabou por ser positivo, já que com as visualizações a superar o investimento, o custo por impressão também baixou. 

Em contrapartida, o final do ano foi o período em que se gastou mais em publicidade (8,4%), comparativamente a Julho ou Setembro de 2022. 

Os dados da Meta (Facebook, Instagram, Messenger) indicam que se atingem menos utilizadores através dos anúncios do que era estimado inicialmente, num decréscimo de 6% no Facebook, ou 11% no Instagram, por exemplo.

Mas tal não significa que haja uma debandada de utilizadores, pelo contrário, pode apenas significar que há contas falsas que foram eliminadas.

O crescimento do Tik Tok…

Os anúncios do Tik Tok chegam a mais de mil milhões de utilizadores, estimando-se que apenas entre outubro de 2022 e janeiro de 2023 aumentou em mais de 100 milhões de novos utilizadores. O alcance dos anúncios cresceu cerca de 19% desde o ano passado, chegando a 54% de mulheres e 46% de homens.

…e do Twitter

Desde o ano passado, o Twitter angariou 120 milhões de utilizadores, sendo que desde outubro de 2022 cresceu 12 milhões de utilizadores. Portanto, parece que o Elon Musk não afastou ninguém da plataforma.

O Linkedin: nota para refletir!

São mais de 900 milhões, mas apenas um terço se apresenta ativamente na plataforma.

Os anúncios nos motores de pesquisa

Também a publicidade nos motores de busca segue a mesma tendência das redes sociais, ou seja, as visualizações crescem mais do que o montante gasto.

Os motores de busca apresentaram aos internautas 23% mais anúncios nas férias de 2022 do que no último quadrimestre de 2021.

Os investidores gastaram mais 7% em anúncios na rede de pesquisa no final de 2022, face a 2021. O cenário acabou por trazer benefícios, sendo o custo por cada clique (CPC – cost per click) mais baixo 12% no final de 2022 em relação ao período homólogo

 Os utilizadores são mobile… 

  • 92,3% dos utilizadores acede à internet com qualquer tipo de telemóvel

Os números mostram que passamos cerca de 30% da nossa vida quotidiana ao telemóvel. Por exemplo, 92,3% dos utilizadores acede à internet com qualquer tipo de telemóvel. Para além dos utilizadores serem essencialmente mobile (mobile first), ou seja, ficam ligados ao seu telemóvel mais de 5 horas por dia, a tendência é crescer este hábito na ordem dos 2,4 %. 

A título de curiosidade, os detentores de smartphones Android passam mais de 40% do seu tempo ao telemóvel, usando as redes sociais e aplicações de comunicação, como os serviços de mensagens, seguidas de aplicações de fotografias e vídeos. A jogar passam apenas 8% do seu tempo de telemóvel.

…mas os computadores continuam a ser escolhidos

  • 65,6% dos utilizadores utiliza um computador para aceder à internet

Os computadores continuam a ser escolhidos por uma grande maioria dos utilizadores (65,6% ) para se ligarem à internet, dominando as atividades online nos Estados Unidos ou na Europa.

No entanto, os proprietários de computadores ou tablets têm vindo a diminuir, esperando-se que a dedicação ao mobile seja cada vez maior no decurso de 2023. No lado oposto, os internautas da Indonésia, da Tailândia, da Índia e da China passam mais de 60% do seu tempo online, usando o telemóvel.

Como vai ser o digital em 2023?

Não falámos muito sobre o tema, mas a Inteligência Artificial, como a ChatGPT, tem dado que falar e vai continuar a dar que falar. Esteja atento e utilize-a no seu negócio de forma moderada e cuidada.

Se percebemos que os utilizadores passam menos tempo, mas com maior qualidade, na internet, significa que as estratégias de marketing têm de ser repensadas, especialmente a publicidade. Recomendamos uma leitura atenta deste artigo sobre as principais 10 tendências de marketing para 2023.

Aposte em estratégia mobile e em redes sociais. Não se mantenha apenas numa rede social, mas não queira estar em todas. Já percebemos que as redes sociais irão continuar a moldar e influenciar o quotidiano, seja na forma como procuramos informação, seja no entretenimento que consumimos e nas opiniões que lemos, vemos ou ouvimos.

Uma ferramenta útil para a criação das suas estratégias poderá ser este Calendário de Marketing 2023: as datas fundamentais para o seu negócio.

As crises económicas irão impactar a forma de estar online, desde os comportamentos relacionados com a pressão financeira ou o cansaço dos ecrãs ou da informação veiculada. Mas, a vida continua, não é? Por isso, deixamos 8 dicas digitais para enfrentar 2023.

8 dicas para a sua estratégia digital em 2023

  1. Continue a investir nas redes sociais (Social Media Marketing). Escolha as 2 redes sociais onde está o seu público. O Facebook continua na linha da frente. Se o seu público se interessar pelo TikTok (rede a crescer), encontre uma forma original de estar presente. Trabalhe conteúdo vídeo (Vídeo Marketing). Já que os utilizadores da Internet (53,7%) gostam de contactar com família e amigos em plataformas de conversação, como o WhatsApp, então aposte no WhatsApp para a sua empresa.
  2. Aposte em anúncios online, seja nas redes sociais, ou em parceria com influenciadores, como também nos motores de pesquisa (custo vs impressões bastante compensador) – utilize técnicas de SEO para usar e otimizar imagens no seu conteúdo para o conteúdo ter maior potencial de ser escolhido para os resultados da pesquisa.
  3. Empenhe-se no conteúdo – Marketing de Conteúdo. Estude o seu público e ofereça aquilo que o seu público quer. Lembre-se: é melhor qualidade do que quantidade. Cuidado com o ChatGPT e outras plataformas de inteligência artificial para a criação de conteúdo. Que tal este dois em um: Infoprodutos
  4. Diversifique os canais de venda: online e offline. Utilize ferramentas de social selling, implemente a comunicação omnicanal.
  5. Ao criar conteúdo ou anúncios para o seu negócio pense nos dispositivos móveis em primeiro (Mobile Marketing), mas não esqueça os computadores, que continuam a ser usados para navegar na internet;
  6. Humanize a sua relação com o seu cliente-alvo. Vivemos numa era da automação, para atingir massas, mas de forma personalizada. No entanto, o uso de email marketing, agendamento de publicações nas redes sociais ou respostas automáticas, via chatbots, podem tornar-se armadilhas para o negócio. Pense com calma no alinhamento da sua estratégia de automação.
  7. Conheça bem o seu cliente alvo. Recolha dados, organize-os, segmente-os e coloque-os ao seu serviço. Tenha em atenção a legislação de RGPD (Regulamentação Geral da Proteção de Dados).
  8. Para além do vídeo, o áudio entrou na rotina dos utilizadores online, pela facilidade de consumo, por isso amplie a sua estratégia através do som.

Deixamos ainda estas duas informações importantes:

O que continua a resultar:
Podcasts
– Música

O que arrefeceu, mas não se extinguiu:
Criptomoedas
– NFTs

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Sandra M. Gomes

A Sandra é entusiasta de comunicação, com formação em diversas áreas. Depois do jornalismo dedicou-se à produção de conteúdo digital e no papel. É dedicada ao trabalho, preocupada com o ambiente e apaixonada por gatos.

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