15 Regras para Ter Sucesso – O que a série ‘The Playbook’ me ensinou sobre Gestão de Negócio

Não existe apenas uma receita para vencer. No mundo empresarial, como no desportivo, a melhor forma de alcançar sucesso é estudando o percurso dos que já triunfaram, para criar o seu próprio trajecto. Inspire-se nas regras de 5 conceituados treinadores mundiais.

Não existe apenas uma receita para vencer. No mundo empresarial, como no desportivo, a melhor forma de alcançar sucesso é estudando o percurso dos que já triunfaram, para criar o seu próprio trajecto. Inspire-se nas regras de 5 conceituados treinadores mundiais.

![15 Regras para Ter Sucesso – Gestão de Negócio](/assets/blog/1020/15regrasparaosucesso.png)

“Treinadores com carreiras brilhantes partilham as suas regras pessoais para ter êxito no desporto e na vida, nesta inspiradora série documental que convida à reflexão” é a sinopse de “The Playbook” (“As Regras do Jogo” em português), um conteúdo da Netflix.

Mas a verdade é que os 5 episódios desta série são muito mais do que exemplos de vitória no desporto: são exemplos de adaptação e de superação em contextos adversos, são diferentes métodos motivacionais e diferentes filosofias sobre a vida e sobre o sucesso, são, no fundo, 5 exemplos de 5 vencedores cujas lições me ajudaram a aprofundar conhecimentos sobre como se deve gerir um negócio ou uma equipa para o sucesso, e que qualquer empresário/empreendedor deve estudar para o ajudar a construir o seu próprio percurso profissional.

Nesta época social e economicamente atribulada, inspire-se nas regras destes 5 vencedores para (re)pensar o seu negócio estrategicamente para vencer:

![Doc Rivers](/assets/blog/1020/docrivers.png)

Bio: 59 anos. EUA. Ex-jogador e treinador de basquetebol. Campeão da NBA em 2008 pelos Boston Celtics. Treinador do Ano da NBA em 2000. Treinador no *All-Star Game* em 2008 e 2011.

# Regra n.º 1 : “Acabar A Corrida”

O que a série nos conta:
Hoje é um dos mais conceituados treinadores da NBA, mas quando era pequeno, partilha Rivers, teve problemas com a sua professora que o avisava para “baixar a fasquia” quando ele dizia que queria ser basquetebolista profissional. Acabou por ser o seu pai que o ajudou a lidar com a situação: “É um objectivo óptimo. Agora ainda é muito cedo, mas quando te decidires, acaba a corrida”.

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
Quer seja numa fase inicial ainda de algum desconhecimento, ou com base em projecções irrealistas, por vezes também definimos objectivos ambiciosos para a nossa empresa, para o nosso percurso profissional, como por exemplo atingir determinada quota de mercado num trimestre, ou chegar a um cargo de liderança aos 30 anos. Mas independentemente de qual seja a meta, o importante é “acabar a corrida”, isto é, nunca desistir de lutar para chegar onde queremos, chegue lá apenas no trimestre a seguir, ou só aos 40.

# Regra n.º 2: “Não Serás A Vítima”

O que a série nos conta:
Neste primeiro episódio da série, Doc aborda também a difícil situação que a equipa dos LA Clippers viveu quando foi divulgada publicamente uma declaração racista do dono do clube, em plenos playoffs (fase final de competição da NBA), e como esse factor externo, e consequentes represálias sociais e culturais, afectaram a sua equipa.

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
Serão vários os factores externos que irão afectar o percurso de um empresário/empreendedor ao longo dos anos. O crescimento de um concorrente directo, uma promissora parceria que vai “por água abaixo”, etc. Mas, se esses factores externos fogem ao nosso controlo, a forma como reagimos a eles pode sim ser trabalhada e controlada: não deixe esses mesmos factores influenciar os seus sonhos, “não seja a vítima”, como partilha Doc Rivers, e continue sempre a lutar pelos seus objectivos.

# Regra n.º 3: “A Pressão É Um Privilégio”

O que a série nos conta:
“Se te podes colocar numa situação de pressão, é porque trabalhaste para isso, mereceste-o. Aceita-a”, afirma Rivers. Os Celtics são uma das organizações mais premiadas na NBA, mas, em 2008, viviam um jejum de 22 anos. As instalações do clube estavam cheias de faixas, e por isso Rivers assumiu a pressão e criou um novo foco (de luz) num espaço vazio, utilizando esse truque para motivar os seus jogadores para o que queriam conquistar.

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
A verdade é que a pressão é mesmo um privilégio. Tal como diz Rivers, “porque fazemos isto se não tentamos ter êxito?… Devia ser um privilégio teres trabalhado tanto para estares nessa situação. Devias valorizar isso, apreciar e perceber que é difícil”. É natural em situações desconhecidas ou desconfortáveis recearmos a pressão: numa reunião de negócios internacional, ou numa exposição pública, por exemplo. Não tenha medo da pressão. Se ela aparece no seu caminho é sinónimo de que está a construir algo importante e impactante.

![Jill Ellis](/assets/blog/1020/jillellis.png)

Bio: 54 anos. Reino Unido. Ex-jogadora e treinadora de futebol. Bi-Campeã Mundial com a selecção dos EUA (2015 e 2019). Bola de Ouro da FIFA – Treinador do ano em 2015 e 2019.

# Regra n.º 4: “O Cume Da Montanha É Pequeno. E O Ar É Rarefeito”

O que a série nos conta:
Jill Ellis ascendeu a treinadora principal da selecção de futebol feminina dos EUA em 2014, numa altura em que a equipa estava no número um do ranking mundial, pelo que, como a própria assume, o grande desafio era manterem-se em cima: “Quando estamos no topo, a concorrência somos nós… Temos de nos esforçar, de evoluir, de melhorar”.

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
Porém, logo após a conquista do Mundial, os EUA são eliminados nos Jogos Olímpicos de 2015: “Não há lição mais dura do que perder”. O caminho para o sucesso de qualquer negócio não será sempre ascendente. Vão existir momentos de conquista, de celebração, mas também momentos de derrota, que o irão pôr à prova a si e à sua equipa: como uma quebra de facturação, ou a perda de clientes importantes para o negócio. Nunca se esqueça que o “sucesso é nunca pararmos de nos esforçar”.

# Regra n.º 5: “Sê Firme. Mantém-te Fiel”

O que a série nos conta:
Jill reconheceu esse fracasso como uma oportunidade (de reiniciar o seu processo de seleccionadora e dar maior profundidade táctica à sua equipa com novas escolhas), mas a verdade é que se seguiu um período difícil (de derrotas), desafiante, e de construção (de uma equipa vencedora).

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
Como a própria afirma, “Não podes ser treinadora se cederes sempre aos críticos… Tens de saber aquilo em que acreditas”, e este lema também é importante para a vida de um empresário ou de um empreendedor: ao longo do caminho irão existir inúmeras dificuldades (financeiras, motivacionais, logísticas, emocionais, etc.), mas se aquilo que está a construir tem uma sustentação estratégica por detrás, e se tem paixão pelo que faz, deve manter-se firme e fiel àquilo em que acredita.

# Regra n.º 6: “Risco É Oportunidade”

O que a série nos conta:
Durante a sua partilha, Ellis fala-nos sobre a origem britânica da sua família, e a oportunidade de vir para os EUA com os pais. Foi já depois de Jill ter acabado os estudos e de estar a trabalhar que lhe surgiu a oportunidade de ser treinadora adjunta (apesar do baixo salário e de não ser uma carreira viável na altura por existirem poucas mulheres treinadoras).

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
Apesar da decisão difícil, Jill aceitou o desafio, partilhando que nunca sentiu que “era uma situação de tudo ou nada”, pois “vê o risco como uma oportunidade… não o define como algo assustador”. E este seguir da paixão é fundamental para qualquer empresário ou empreendedor: o caminho profissional é repleto de altos e baixos, falhanços e sucessos, mas se a paixão pelo projecto estiver presente, cada decisão será também a construção da sua felicidade através de uma nova oportunidade.

![José Mourinho](/assets/blog/1020/josemourinho.png)

Bio: 57 anos. Portugal. Ex-jogador e treinador de futebol. 2x Vencedor da Liga dos Campeões da UEFA. Campeão em Portugal, Inglaterra, Itália e Espanha. Treinador do Ano da FIFA em 2010, e Treinador do Ano da UEFA em 2003 e 2004.

# Regra n.º 7 “Compreender O Público”

O que a série nos conta:
O conceituado técnico português começa por falar sobre o momento em que chega ao FC Porto, indicando que, na altura, as pessoas do Norte (“gente trabalhadora”, como descreve) não se reviam na equipa, e por isso era importante realizar um recrutamento especial, por jogadores identificados com o clube: com alma, ambiciosos e dedicados.

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
Esta é uma das regras mais importantes. Claro que deve apostar na sua equipa de Produto e na sua equipa de Marketing para conhecer ao pormenor os seus clientes – aqueles que compram/consomem o seu produto ou serviço, mas todo o sucesso empresarial começa “dentro de casa”: compreender a sua audiência interna (avaliar o *fit* com a empresa aquando do recrutamento, ouvir os seus colaboradores mais antigos, anotar as ideias dos novos trabalhadores, etc.) é basilar para qualquer crescimento sustentável.

# Regra n.º 8 “Prepara-te Para O Pior E Estarás Preparado”

O que a série nos conta:
“Espere o melhor, prepare-se para o pior” é um ditado popular bastante conhecido. Mourinho fala-nos da famosa eliminatória da Liga dos Campeões contra o Manchester United. Reconhece que a equipa inglesa era a mais forte na altura, e que se lhes calhasse em sorteio, os seus jogadores ficariam ansiosos. Por isso, para os motivar, Mourinho dizia em pleno balneário que queria mesmo jogar contra o clube inglês, mostrando-se preparado para o “pior cenário”.

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
Esta regra é muito importante em diversas fases da vida de um negócio. É importante que um empreendedor se prepare para crises económicas, crises sociais, resultados abaixo do previsto, saída de recursos humanos valiosos, e para muitas outras situações difíceis, de forma a que, quando estas lhe “saírem no sorteio”, tenha não só um plano estratégico de acção, mas também para que os seus colaboradores não desmotivem perante as mesmas.

# Regra n.º 9 “O Comboio Não Pára Duas Vezes”

O que a série nos conta:
Ao falar sobre as suas opções de mudança de clubes, José Mourinho explica que, no mundo do futebol, a maioria das vezes em que um “treinador deixa um clube, é porque foi despedido”, para partilhar depois que foi por isso que nunca rejeitou convites de grandes equipas (como o do Real Madrid na altura em que estava no Inter, onde se sentia feliz).

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
Esta é uma lição relevante para qualquer profissional. Claro que opções de gestão de alto nível devem ser bem ponderadas e estudadas, mas quer para um empreendedor quer para um empresário, todos os novos desafios de valor, como uma nova parceria, uma nova oportunidade de negócio, uma mudança de localização das operações, etc., devem ser considerados, porque nunca sabemos se, e quando, uma oportunidade semelhante nos volta a bater à porta.

![Patrick Mouratoglou](/assets/blog/1020/patrickmouratoglou.png)

Bio: 50 anos. França. Treinador de ténis. 10 *Grand Slam* conquistados como técnico de Serena Williams. 4 Medalhas de Ouro Olímpicas conquistadas enquanto treinador de Serena Williams.

# Regra n.º 10 “A Tua Maior Fraqueza Pode Tornar-se A Tua Maior Força”

O que a série nos conta:
Patrick Mouratoglou é um dos mais conhecidos treinadores de ténis a nível mundial. Se hoje é um treinador confiante, nem sempre foi assim. O próprio partilha que era muito tímido quando era novo, e que isso o prejudicou bastante na escola e a nível social. Contudo, devido a essa “fraqueza”, desenvolveu uma grande capacidade de observação e de leitura das pessoas, algo que hoje é fundamental para o seu sucesso.

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
Esta regra é bastante inspiradora para qualquer empresário ou empreendedor. Por mais difícil que algo lhe pareça, acredite que é possível dar a volta à situação. Se tem dificuldades de comunicação, por exemplo, e se é algo que o prejudica em reuniões profissionais, treine e trabalhe essas habilidades, seja com a sua equipa, com profissionais da comunicação, ou mesmo com a ajuda de psicólogos. Transformar uma fraqueza em algo positivo é moldar as suas capacidades para ter sucesso.

# Regra n.º 11 “Os Erros São Inevitáveis, Mas Não Te Definem”

O que a série nos conta:
O documentário recorda a final feminina do US Open de 2018, na qual Serena tem uma reacção explosiva com o árbitro. Para Mouratoglou, toda a gente tem direito a cometer erros, até os campeões (ao contrário do que se espera), e “o fracasso e a frustração são duas das melhores coisas que podem acontecer, se lidarem correctamente com eles”.

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
A verdade é que a forma como o fracasso é visto de fora é muito influenciada pela nossa sociedade, mas cada vez mais é de senso comum que para alcançar sucesso, temos de (ultra)passar por muitos fracassos, por muitos momentos menos bons. É assim no desporto, no mundo profissional, e na vida em geral. Não deixe que os seus erros o definam, é normal fracassar, mas só aprendendo a lidar com o erro é que vai conseguir vencer.

# Regra n.º 12 “Mostrar-lhes Que Não Estão Sozinhos”

O que a série nos conta:
Mouratoglou partilha também a situação que viveu com a jovem Irina Pavlovic, que, apesar do seu talento, estava a sabotar os seus jogos perdendo de propósito com adversários teoricamente com menos capacidade. Patrick teve uma conversa com ela, mas em vez da postura correctiva que ela esperava, abordou-a de uma forma humana, com respeito e empatia, assumindo a responsabilidade de não a preparar bem. A partir daí Irina percebeu que eram uma equipa.

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
Esta é uma lição valiosa para qualquer empreendedor e/ou empresário. Nunca se esqueça que, como escreveu Paulo Coelho, conhecido escritor brasileiro, “quando nos esforçamos para nos tornarmos melhores do que somos, tudo ao nosso redor também se torna melhor”. Para que a sua equipa, os seus colaboradores, possam dar o seu melhor, têm de sentir que está do lado deles, que se preocupa com as suas necessidades e com os seus problemas, em melhorarem juntos, e em ajudar-se mutuamente a alcançar os objectivos de negócio.

![Dawn Staley](/assets/blog/1020/dawnstaley.png)

Bio: 50 anos. EUA. Ex-jogadora e treinadora de basquetebol. Vencedora de 3 Medalhas de Ouro Olímpicas. 2x WBCA Jogadora do Ano (1991 e 1992), e WBCA Treinadora do Ano (2020).

# Regra n.º 13 “O Crescimento Ocorre Fora Da Zona De Conforto”

O que a série nos conta:
Oriunda de Filadélfia, Staley diz que só quando começou no basquetebol universitário, no estado da Virgínia, se deparou com questões de raça, e que na altura não se sentiu confortável a ser ela própria, o que afectou inclusive a sua performance académica. Foi apenas numa conversa com a reitora da universidade que percebeu que, por vezes, temos de dar passos que nos deixam desconfortáveis para perceber onde estamos e para onde queremos ir.

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
A verdade é que o crescimento ocorre fora da zona de conforto. Esta é uma realidade tanto para uma basquetebolista universitária como para um gestor ou técnico de uma PME. Só desafiando os seus colaboradores a fazerem coisas diferentes, a enfrentarem novos desafios, é que eles vão continuar a crescer e a evoluir, e, consequentemente, a melhorar a sua empresa e a colocá-la mais perto do sucesso. Mas não se esqueça: sair da zona de conforto é um risco para a estabilidade emocional das suas pessoas. Ninguém consegue estar 100% do tempo na chamada zona de crescimento. É importante conhecer os limites de cada colaborador.

# Regra n.º 14 “Tirar Partido De Jogar Em Casa”

O que a série nos conta:
Quando Staley chegou à Universidade da Carolina do Sul como treinadora, havia pouco público nos jogos. Aumentar a audiência era um grande desafio, mas para conseguirem ter sucesso, era necessário atrair mais gente, não apenas pelo factor emocional de apoio, mas também pelo envolvimento da, e com, a comunidade. Em última análise, foi a força desses adeptos que entretanto afluíram aos jogos, que ajudou a recrutar a sua mais talentosa jogadora.

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
Na sua empresa, os seus colaboradores devem ser os seu primeiros e os seus maiores “adeptos”. Se todas as pessoas envolvidas no negócio “vestirem a camisola”, o sucesso fica uma degrau mais perto. “Colaboradores-adeptos” vão fazer voa publicidade à sua marca, ajudarão a recrutar mais talento, e estarão empenhados em ter e contribuir para o sucesso da empresa. Mas para conseguir “tirar partido de jogar em casa”, não pode descurar a motivação dos seus colaboradores. Precisa de os fazer sentir bem para que estes se sintam realizados e identificados com o negócio.

# Regra n.º 15 “O Que Vem Tarde Não É Negado”

O que a série nos conta:
Dawn foi uma basquetebolista talentosa, mas não chegou a ganhar o campeonato universitário nacional como jogadora, algo que queria ter alcançado. Porém, a própria reconhece que, se isso tivesse acontecido, talvez toda a sua carreira tivesse sido diferente, e não tivesse enveredado pela profissão de treinadora, papel no qual conseguiu vencer esse mesmo título anos mais tarde.

O que me ensinou sobre gestão de negócio:
Ao chegarmos à última das 15 Regras Para Vencer destes conceituados treinadores, esta é uma lição muito importante de reter: por vezes não chegamos aos objectivos definidos tão cedo ou tão rápido como gostaríamos, mas não devemos esquecer que o importante é lá chegar. Não deixe de motivar a sua equipa para o que foi estrategicamente definido. A verdade é que a transformação se dá durante a jornada. É nessa viagem rumo aos objectivos que a sua equipa evolui, que o seu negócio cresce, e que a sua empresa se torna numa entidade de sucesso. Como afirma Staley: “A execução, o trabalho árduo e a preparação não podem ser acelerados, nem desacelerados. Mas se conseguires ser paciente, serás bem-sucedido”.

# Estratégias para Vencer no Mundo Empresarial

Na era digital que vivemos, o mundo empresarial está em constante transformação, e as *startups* e as PME não fogem à regra. Escolher as ferramentas técnicas mais eficazes para a sua empresa é meio caminho andado para alcançar sucesso, mas o grande segredo para vencer no mercado global e competitivo do século XXI passa mesmo pela capacidade de adaptação das empresas e dos negócios às constantes mudanças sociais, tal como estes 5 treinadores nos ensinam.

É por isso que as *soft skills* são cada vez mais importantes na hora de recrutar. São essas capacidades que ajudam os diversos recursos humanos, das chefias aos cargos técnicos, a conseguir responder a cada nova e diferente situação. E para trabalharmos essas mesmas habilidades, nada melhor do que estudar a actuação daqueles que já atingiram sucesso e se destacaram nas suas áreas, como os 5 vencedores que abordámos neste artigo.

Mas a verdade é que nem todos nascemos com a capacidade inata de liderar e motivar. No entanto, podemos treinar algumas técnicas para melhorar. Descubra, por exemplo, o que é o efeito Pigmalião – técnicas para transformar e motivar colaboradores.

Se o seu principal problema está relacionado com *cash flow*, descubra quais são as 3 formas do dinheiro entrar e sair de uma empresa.

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